Portugal apresentou-se um pouco desfalcado e também com uma lesão de última hora que dificultou um pouco a vida mas que deu mais motivação aos atletas presentes.
Dia 1: Os primeiro atletas começaram a chegar ao Clube Natação da Amadora, local de encontro combinado, por volta das 13h. Sendo que a partida foi só feita por volta das 14h indo na carrinha cedida pela FPAS (Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas), não estavam todos os elementos da comitiva presentes por motivos de trabalho.
Na carrinha foram David Teiga, David Caseiro, André Gaspar, André Martins, João José, João Parisot e o elemento feminino que foi jogar pela equipa do Barcelona Sofia Dias.
A viagem correu sem problemas e a chegada a Sevilha foi por volta das 19h espanholas, onde necessitamos aproximadamente de mais 1h para encontrar a estalagem onde iríamos ficar hospedados durante o torneio.
Depois de conhecermos as instalações fomos jantar com todos os outros atletas, seguindo-se a reunião do torneio, onde Paco (jogador espanhol e elemento da organização do torneio) explicou o que se iria passar nos dois dias seguintes.
Terminada a reunião e devido ao muito calor que se fazia sentir, a selecção nacional resolveu ir dar uma volta e beber uma coca-cola para refrescar um pouco, fazendo tempo para que os dois membros restantes da selecção chegassem, Pedro Pimentel e "Frankie", a sua chegada foi por volta das 3h da manhã, hora que praticamente todos os elementos da equipa já se encontravam a dormir.
Terminada a reunião e devido ao muito calor que se fazia sentir, a selecção nacional resolveu ir dar uma volta e beber uma coca-cola para refrescar um pouco, fazendo tempo para que os dois membros restantes da selecção chegassem, Pedro Pimentel e "Frankie", a sua chegada foi por volta das 3h da manhã, hora que praticamente todos os elementos da equipa já se encontravam a dormir.
Entre as muitas horas de espera conseguimos "desviar" uma ventoinha que colocamos no nosso quarto e nos permitiu suportar de uma forma mais confortável a noite de Sevilha.
Dia 2: 8h da manhã tocou o despertador, toda a comitiva acordou dirigindo-se para o duche, prepararam-se os equipamentos e tomamos o pequeno almoço com o resto das selecções presentes.
Por volta das 9h30 deu-se a viagem para a piscina. Uma piscina com pouca visibilidade para a prática do hóquei mas mesmo assim com muito boas instalações.
Deu-se inicio à cerimónia de abertura do campeonato, seguindo-se 1min de silencio em memória de Javi Lopez.
A estreia de Portugal foi contra o C.U.A.S.S., equipa que Javi representava e organizadora do torneio, e onde a selecção portuguesa surpreendeu e esteve muito bem ganhando o jogo por 3-2 e começando o torneio da melhor forma. Seguiu-se o jogo contra a equipa dos Sub-19 de Espanha (actuais campeões do mundo de Sub-19), onde o resultado de 5-0 a favor dos espanhóis, demonstra a forte evolução que a selecção portuguesa conseguiu ter nestes últimos 2 meses.
O jogo seguinte foi jogado contra a equipa principal de Espanha (4º lugar no Europeu deste ano), sendo que os 4-1 não demonstram a realidade do jogo pois a selecção portuguesa, podemos dizer que fez um jogo simplesmente perfeito onde esteve até quase ao final a discutir o jogo pelo jogo, um exemplo claro disso é que a 2min do final do encontro o resultado era apenas de 2-1, mostrando mais uma vez que a evolução portuguesa nesta modalidade está a ir a um ritmo muito forte. Por fim Portugal joga contra a Selecção Italiana, que certamente foi o jogo mais físico e onde o desgaste natural dos portugueses se fez sentir, pois a comitiva levou apenas 8 elementos e David Caseiro no aquecimento do primeiro jogo lesionou-se com alguma gravidade não podendo dar a sua ajuda dentro de água ficando a selecção reduzida a apenas 7 elementos. Mas mesmo com o cansaço evidente contra Itália, Portugal foi à luta só perdendo por 3-0 deixando uma óptima imagem do hóquei português.
Acabado o dia de torneio, todos os atletas dirigiram-se para a estalagem para o descanso e jantarem, pois a fome fazia-se sentir um pouco por todo o lado.
Os portugueses foram ao centro comercial onde havia alguma variedade de escolha, no final do jantar foi-se um pouco ao salão de jogos seguindo-se a ida para o hotel onde todos fomos dormir pois no dia seguinte ainda teríamos a hipótese de estarmos na final do torneio.
Dia 3: A hora de acordar é igual, ou seja, 8h toda a rotina é igual até à chegada à piscina onde Portugal tem um jogo decisivo contra Espanha B, pois se ganhássemos jogaríamos os quartos de final da prova, o que seria um feito incrível para a nossa selecção. Neste jogo a selecção nacional não esteve tão bem como nos anteriores perdendo mesmo por 5-0, um resultado que não sendo mau, também não é bom pois no dia anterior tinha tudo corrido bem e a comitiva tinha a esperança de poder chegar aos quartos de final, sonho esse desfeito quando o jogo terminou.
Não conseguindo os quartos de final a selecção nacional foi disputar o jogo do 5º e 6º lugar contra a equipa do C.U.A.S.S. que foi um grande jogo, muito físico mas também ele muito táctico, onde a vontade de vencer dos portugueses era muita e que foi demonstrado com o forte domínio do jogo por completo mas onde a falta de experiência se fez notar e muito pois a selecção acabaria por perder o jogo por 2-1 no prolongamento em golo de ouro. Um golpe muito duro e que a selecção não merecia.
No final seguiu-se a cerimónia de encerramento onde se fez mais uma grande homenagem a Javi Lopez, seguindo-se o almoço entre todos os atletas envolvidos na prova. Foi um almoço muito agradável onde a boa disposição e o bom relacionamento entre atletas foi visível.
No final seguimos viagem para Portugal onde chegamos por volta das 22h (portuguesas).
Acabado o dia de torneio, todos os atletas dirigiram-se para a estalagem para o descanso e jantarem, pois a fome fazia-se sentir um pouco por todo o lado.
Os portugueses foram ao centro comercial onde havia alguma variedade de escolha, no final do jantar foi-se um pouco ao salão de jogos seguindo-se a ida para o hotel onde todos fomos dormir pois no dia seguinte ainda teríamos a hipótese de estarmos na final do torneio.
Dia 3: A hora de acordar é igual, ou seja, 8h toda a rotina é igual até à chegada à piscina onde Portugal tem um jogo decisivo contra Espanha B, pois se ganhássemos jogaríamos os quartos de final da prova, o que seria um feito incrível para a nossa selecção. Neste jogo a selecção nacional não esteve tão bem como nos anteriores perdendo mesmo por 5-0, um resultado que não sendo mau, também não é bom pois no dia anterior tinha tudo corrido bem e a comitiva tinha a esperança de poder chegar aos quartos de final, sonho esse desfeito quando o jogo terminou.
Não conseguindo os quartos de final a selecção nacional foi disputar o jogo do 5º e 6º lugar contra a equipa do C.U.A.S.S. que foi um grande jogo, muito físico mas também ele muito táctico, onde a vontade de vencer dos portugueses era muita e que foi demonstrado com o forte domínio do jogo por completo mas onde a falta de experiência se fez notar e muito pois a selecção acabaria por perder o jogo por 2-1 no prolongamento em golo de ouro. Um golpe muito duro e que a selecção não merecia.
No final seguiu-se a cerimónia de encerramento onde se fez mais uma grande homenagem a Javi Lopez, seguindo-se o almoço entre todos os atletas envolvidos na prova. Foi um almoço muito agradável onde a boa disposição e o bom relacionamento entre atletas foi visível.
No final seguimos viagem para Portugal onde chegamos por volta das 22h (portuguesas).
Da minha parte só me resta dizer que foi uma boa viagem onde se aprendeu muito e onde podemos realmente ver o quanto é importante e ainda nos falta trabalhar para podermos começar a ter resultados mais interessantes a nivel internacional.
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